Resumo critico: Texto de Salomon.

O texto, O laboratório de computador: uma má idéia, atualmente santificada, de Gavriel Salomon, questiona a forma que foi incorporada à tecnologia da informática nas escolas atual.

Tomando como parâmetro a historia do surgimento do Lápis em uma Sala da Caverna, contado pelo auto, que diz: Há 20.007 anos, o aprendizado das crianças que habitavam cavernas era numa sala da mesma. E era um ancião o mais distinguido da tribo que lhes ensinava certos aprendizados como: a tradição, a metodologia etc.

E esse aprendizado era baseado no método decora tudo que era dito pelo ancião, neste processo a criança eram capazes de recontar, palavra por palavra etc. “Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos”. (Salomon, pág. 01)

Segundo Salomon “um dia, a palavra chegou com os pássaros migratório de uma nova tecnologia, uma “tecnologia” em muitos séculos de invenções: o Lápis”. Logo, imediatamente uma sala especial da caverna foi aparelhada para se fazer os estudos sobre o Lápis, no qual dois anciões foram responsáveis por esses estudos.

Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do Lápis na sala recém aparelhada.

E rapidamente surgiu, um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia, trazendo tópicos maravilhosos como: como apontar um lápis, como segurá-lo entre os dedos etc. Proporcionando assim o desenvolvimento da escrita.

O autor ressalta a preocupação dos anciões com relação à introdução do lápis na sala privilegiada pudesse transformar o aprendizado mecânico tão bem estabelecido. Pois na tribo havia uma mulher que questionava o uso do lápis em todas as atividades de aprendizados das crianças.

Para Salomon não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação, pois, porque o Lápis deveria ser usado como instrumentos das rotinas diárias e porque no mundo alguém iria pensar em acabar com a mais glamurosa das salas, tão bem acarpetada e mobiliada, e ter sua peça mais valiosa, o Lápis, distribuídos entre outras salas e a professores de menor merecimento.

Segundo Salomon a historia do lápis é vivenciada hoje no contexto escolar em que foi incorporada a tecnologia da informática.

Para Salomon tecnologia da informática incorporada nas escolas, isto é, estruturada na idéia de Laboratório de computador foi uma idéia tão má? Pois é baseada em quatro afirmações erradas a respeito da função do computador e seu papel na educação.

Um das primeiras afirmações é idéia que computador é uma entidade independente (exceto no seu contexto da computação), sendo em isolado numa sala particular chamado “Laboratório” que propõem um currículo e um professor especial.

O autor enfatiza que o computador é um instrumento semelhante ao lápis, ao livro, porém muito mais interativamente “inteligente”, para estes não existem “laboratórios”, específico porque são usados como utensílio manual, bem agregado nas atividades cotidiana da aprendizagem.

Outra afirmação importante destacada por Salomon: que o uso do computador é para ser aprendido como algo em si mesmo. Ressalvar que os alunos aprendem os programas do computador de acordo com suas necessidades, não precisa ser mestre em computador.

Uma terceira declaração, segundo Salomon, é o computador como auxiliar na educação, pois para o mesmo “o computador é um instrumento muito caro, muito versátil e muito inteligente para ser usado como um remédio para reparar ensino deficiente”. O uso do computador com uma auxilia na educação viola sua natureza básica e potencial de se estruturar no processo de ensino e aprendizagem.

Uma quarta afirmação é a de que o uso efetivo do computador depende somente da qualidade do software e courseware, porém o bom software é apenas necessário, as crianças não aprendem com o software ou courseware, segundo o autor as mesmas aprendem apartir de atividades intelectuais objetivamente conduzida que o bom software proporcionar e a que ele convida

Salomon ressaltar uma breve descrição de caso que ilustra incorporação dos computadores em sala de aula, por uma professora. Foi observando que o computador, apesar de indispensável no processo de ensino em sala de aula, não era mais do que um gatilho para mudanças nesse processo de ensino. Indagando que “nada mais foi o mesmo naquela classe”. E como o computador pode ser efetivamente usado sem ser relegado a um “laboratório” isolado, causando uma profunda diferença no aprendizado.

Por fim, Salomon ressalvar em conclusão que enquanto os professores não tiverem um numero de computadores suficientes em sala de aula, mesmo que seja por período de limitado e uma formação em seu currículo para incorporar essa nova tecnologia no seu processo de ensino e aprendizado cotidiano.

Ressalta que é difícil professor conseguir essas mudanças, pois as afirmações que distorcem o papel e a função do computador na educação mantêm sua existência isolada da sala de aula.

Destacando “A Sala da Caverna do Lápis da minha historia, com seu currículo e professor independente, está realmente no caminho da capacidade de ler e escrever: a sala de aula”.

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