Comentário do texto de Lemos: Morte aos Portais!

Segundo Lemos em seu texto Morte aos Portais, focaliza a questão dos portais na comunicação como forma homogenia de controlar e guia o usuário para determinada informação na internet. Pois essa forma de organizar as informações leva o cibernauta a se comunicar em conteúdo que nos tratam como bois digitais forçados a passar por suas cercas para serem aprisionados em Portais-currais.

Ressaltando que essa pratica não cabe ao ciberespaço: espaço de troca de informações, onde todos tem possibilidade de sermos emissores, e de qualquer coisa.

Para Lemos "devemos reverter a hegemonia e a pululação desta nova prisão eletrônica que se configura com a atual onda de Portais-currais".

Resumo critico: texto de Silva

O texto de Silva aborda a formação do professor no contexto da Cibercultura, tomando como parâmetro o texto de Anísio Teixeira, Mestre de Amanhã, publicado em 1963.
No texto, Mestre de Amanhã, segundo Silva, Anísio Teixeira resume sua inquietação com a formação de professores em seu tempo e em seu amanhã, com base no alastramento mundial dos meios de comunicação, (rádio, televisão, cinema) propaganda, consumismo. É era preciso formar professores capazes de lidar com a complexidade e a amplitude do seu tempo, conduzindo-lhe a uma nova ordem humana.

O autor ressaltar que hoje estamos distante da formação de professores questionada por Anísio Teixeira. Pela seguinte constatação: o professor não se preparou para lidar coma televisão e com a cultura de massa e agora tem um cenário de maior complexidade, a Cibercultura.

Os professores não podem mais superar a prevalência da pedagogia da transmissão, pois esse método não cabe mais, particularmente, na formação de professores, pois a principal função do professor de transmitir o conteúdo cabe hoje a Cibercultura.

Silva ressalva que a educação a distancia via internet, apesar de todos os recursos tecnológicos disponível, segue o método tradicional: o professor responsável pela produção e transmissão do conhecimento, mesmo em tela do computador.

Logo, o autor ressalta a importância da formação do professor em relação a complexidade que nos cerca, particularmente no ciberespaço. Questionando que esse tema já foi abordado por

Teixeira em sua obra Mestre de Amanhã (1963), pois nesta obra enfatiza a seguinte frase " ainda não fizemos em educação o que deveria ser feito para preparar o homem para a época que foi arrastado".


Resumo critico: Texto de Salomon.

O texto, O laboratório de computador: uma má idéia, atualmente santificada, de Gavriel Salomon, questiona a forma que foi incorporada à tecnologia da informática nas escolas atual.

Tomando como parâmetro a historia do surgimento do Lápis em uma Sala da Caverna, contado pelo auto, que diz: Há 20.007 anos, o aprendizado das crianças que habitavam cavernas era numa sala da mesma. E era um ancião o mais distinguido da tribo que lhes ensinava certos aprendizados como: a tradição, a metodologia etc.

E esse aprendizado era baseado no método decora tudo que era dito pelo ancião, neste processo a criança eram capazes de recontar, palavra por palavra etc. “Ainda assim, esse aprendizado era realizado com prazer por todos”. (Salomon, pág. 01)

Segundo Salomon “um dia, a palavra chegou com os pássaros migratório de uma nova tecnologia, uma “tecnologia” em muitos séculos de invenções: o Lápis”. Logo, imediatamente uma sala especial da caverna foi aparelhada para se fazer os estudos sobre o Lápis, no qual dois anciões foram responsáveis por esses estudos.

Fascinado com a nova tecnologia, o ancião mais voltado para o futuro foi nomeado para começar o planejamento e o ensino dos Estudos sobre a Capacidade do Lápis na sala recém aparelhada.

E rapidamente surgiu, um completo e o mais interessante currículo de Lapislogia, trazendo tópicos maravilhosos como: como apontar um lápis, como segurá-lo entre os dedos etc. Proporcionando assim o desenvolvimento da escrita.

O autor ressalta a preocupação dos anciões com relação à introdução do lápis na sala privilegiada pudesse transformar o aprendizado mecânico tão bem estabelecido. Pois na tribo havia uma mulher que questionava o uso do lápis em todas as atividades de aprendizados das crianças.

Para Salomon não havia realmente espaço para esse tipo de preocupação, pois, porque o Lápis deveria ser usado como instrumentos das rotinas diárias e porque no mundo alguém iria pensar em acabar com a mais glamurosa das salas, tão bem acarpetada e mobiliada, e ter sua peça mais valiosa, o Lápis, distribuídos entre outras salas e a professores de menor merecimento.

Segundo Salomon a historia do lápis é vivenciada hoje no contexto escolar em que foi incorporada a tecnologia da informática.

Para Salomon tecnologia da informática incorporada nas escolas, isto é, estruturada na idéia de Laboratório de computador foi uma idéia tão má? Pois é baseada em quatro afirmações erradas a respeito da função do computador e seu papel na educação.

Um das primeiras afirmações é idéia que computador é uma entidade independente (exceto no seu contexto da computação), sendo em isolado numa sala particular chamado “Laboratório” que propõem um currículo e um professor especial.

O autor enfatiza que o computador é um instrumento semelhante ao lápis, ao livro, porém muito mais interativamente “inteligente”, para estes não existem “laboratórios”, específico porque são usados como utensílio manual, bem agregado nas atividades cotidiana da aprendizagem.

Outra afirmação importante destacada por Salomon: que o uso do computador é para ser aprendido como algo em si mesmo. Ressalvar que os alunos aprendem os programas do computador de acordo com suas necessidades, não precisa ser mestre em computador.

Uma terceira declaração, segundo Salomon, é o computador como auxiliar na educação, pois para o mesmo “o computador é um instrumento muito caro, muito versátil e muito inteligente para ser usado como um remédio para reparar ensino deficiente”. O uso do computador com uma auxilia na educação viola sua natureza básica e potencial de se estruturar no processo de ensino e aprendizagem.

Uma quarta afirmação é a de que o uso efetivo do computador depende somente da qualidade do software e courseware, porém o bom software é apenas necessário, as crianças não aprendem com o software ou courseware, segundo o autor as mesmas aprendem apartir de atividades intelectuais objetivamente conduzida que o bom software proporcionar e a que ele convida

Salomon ressaltar uma breve descrição de caso que ilustra incorporação dos computadores em sala de aula, por uma professora. Foi observando que o computador, apesar de indispensável no processo de ensino em sala de aula, não era mais do que um gatilho para mudanças nesse processo de ensino. Indagando que “nada mais foi o mesmo naquela classe”. E como o computador pode ser efetivamente usado sem ser relegado a um “laboratório” isolado, causando uma profunda diferença no aprendizado.

Por fim, Salomon ressalvar em conclusão que enquanto os professores não tiverem um numero de computadores suficientes em sala de aula, mesmo que seja por período de limitado e uma formação em seu currículo para incorporar essa nova tecnologia no seu processo de ensino e aprendizado cotidiano.

Ressalta que é difícil professor conseguir essas mudanças, pois as afirmações que distorcem o papel e a função do computador na educação mantêm sua existência isolada da sala de aula.

Destacando “A Sala da Caverna do Lápis da minha historia, com seu currículo e professor independente, está realmente no caminho da capacidade de ler e escrever: a sala de aula”.

Internet no Brasil!I Comentario da discussão em sala...

Segundo Carlos Afonso, para ter um acesso universal no uso da Internet, temos que leva em conta, os aspectos infraestruturais, mas que seja levando em conta também as oportunidades para usar e manejar o novo meio. Pois a infloinclusão requer uma demanda de eventos, tais como: o acesso precisa estar dicponível, precisa ter um custo viável para os usuarios finais, levando em conta sua renda etc.
Segundo o autor "como sabido, as desigualdades que caracterizam o Brasil refletem-se no campo do acesso aos beneficios das tecnologias digitais de comunicação e informação (TDCIs)".
E o Brasil vem buscando alternativas eficazes para estender o acesso à rede, investir na capacitação das pessoas e organização para poderem usá-la eficazmente como instrumento de suas atividades fins.
No entanto para Afonso há um paradoxo no país, pois no mesmo há um politica nacional para Internet bastante avançada em relação à maioria dos outros países, mas que não tenha havido uma única iniciativa nacional de peso ao acesso universal.
Tanto o texto de Afonso, Mazoni, Lemos autores discutidos em sala de aula, abordam questões como a infoinclusão, infoexclusão, software livre e privados...

Resumo crítico: Texto de Pierre Lévy...

O texto de Pierre Lévy, Cibercultura, no capitulo X (A nova relação com o saber). Aborda os novos saberes que o ciberespaço produz para construção de novos conhecimentos, em particular no sistema educacional.
Segundo o autor qualquer concepção sobre o futuro dos sistemas de educação e de formação na cibercultura deve ser argumentada em uma observação da transformação da relação com saber na contemporaneidade e essa relação está ligada a velocidade de surgimentos e de renovações dos saberes.
Devido a esse fato Lévy faz três constatação: a maiorias das competências adquiridas na carreira profissional de um pessoa no final de sua carreira estarão antiquadas; o trabalho significa aprender, transmitir saberes e produzir conhecimentos e o ciberespaço, bastante complexo, suporta tecnologias intelectuais, que amplificam, exteriorizam e modificam diversas funções cognitivas humanas como: memoria, imaginação etc.
Essas novas tecnologias intelectuais favorecem as novas formas de acesso à informação como: a navegação por hiperdocumentos etc, e os novos estilos de raciocínios e de conhecimento, tais como a simulação (ocupa lugar central na cibercultura).
Lévy, afirma que devido a essas constatações "o que é preciso aprender não pode mais ser planejado nem precisamente definido com antecedência". (pag. 158). A escola não pode continua sendo o único modelo de espaço de conhecimento, como ressalta o autor "Devemos construir novos modelos do espaço dos conhecimentos". Enfatiza a forma linear da prática pedagógica na mesma.
Destacando a construção de novos espaço de conhecimentos, abertos, contínuos, em fluxo, não lineares, se reorganizando de acordo com o contexto social que cada um ocupa. Ressaltado a necessidade de duas grande reformas nos sistemas de educação e formação. A primeira é a adaptação do EDA ( ensino aberto e a distância) ao cotidiano e da educação e a segunda diz respeito ao reconhecimento das experiências adquiridas dos alunos, levando em conta as referências que os alunos traz consigo, a escola deve ser uma troca de saberes.
Segundo Lévy essa nova relação com o saber, tem início com a invenção de uma pequena equipe CERN, a WORLD, WIDE, WEB (WWW) que se ampliou entre os usuários da Internet, em poucos anos, proporcionando o desenvolvimento do ciberespaço.
Lévy diz " a Web não está congelada no tempo", a complexidade do ciberespaço contribui para que cada reserva de memoria, de cada grupo, cada individuo, transforme, mova, permanentemente esse saberes encontrados na mesma.
Numa retrospectiva histórica Lévy relata que no final do séc XVIII, o conhecimento era totalizável, adicionável, isto é, um pequeno grupo de homens dominava o conjunto de saberes (ou ao menos os principais). Já no séc XX, conhecimento passou definitivamente ser intotalizável, indominável "[...] o ciberespaço não significa a forma alguma que "tudo" pode enfim ser acessado, mas antes que o Todo está definitivamente fora de alcance". ( Lévy, pag. 161)
Nas sociedades anteriores à escrita, o saber era transmitindo pela "comunidade viva", para o autor " Quando um velho morre é uma biblioteca que queima" (pag. 163). Com surgimento da escrita, o saber é transmitido pelo livro, e a após a invenção da impressão, um terceiro tipo de conhecimento foi incorporado pela figura do sábio e do cientista, o saber era transmitido pela "biblioteca"
Observando que a desterritorialização da biblioteca atual, talvez seja o inicio de um quarto tipo de relação com o conhecimento. Destacando que este quarto estilo de saber tem como aspecto a oralidade do primeiro conhecimento, isto é, o saber poderia ser novamnete transmitido pelas "colectividades humanas vivas", porém o portado direito do saber não seria mais a comunidade física e sua memoria, mas , o ciberespaço " região do mundo dos virtuais, por meio do qual as comunidades descobrem e constroem seus objetos e conhecem a si mesmas como coletiva intelectuais". (Lévy pag. 164)
Logo, para Lévy o ciberespaço na sua complexidade do saber, destotalizado que flutua na internaconexão em tempo real de todos com todos. Favorece os processos de inteligência coletiva nas comunidades virtuais. Esse ideal da inteligência coletiva passa, pela disponibilização da memória, da imaginação e da experiência, evidenciada na troca dos conhecimentos, novas formas de organização em tempo real. Que segundo Lévy (pag. 167) " o ciberespaço, interconexão dos computadores do planeta, será em breve o principal equipamento coletivo internacional da memoria, pensamento e comunicação"
E qualquer "política em educação terá que levar isso em conta"

Informação sobre Tecnologia na Educação


O Desafio da Renovação e a Solidez da Tradição

O mundo atual impõe a eduadores, crianças e jovens a tarefa de absorver as novas tecnologias, sem as quais qualquer atividade profissional e até mesmo a vida cotidiana se tornarão inviáveis.

As perspectivas que se abrem nos mais diversos campos do saber implicam um modelo educacional permanentemente aberto ao novo, ao dinâmico, ao interativo – atento a uma realidade que se transforma a cada momento.

Formar o indivíduo para um mundo globalizado e para os seus novos parâmetros envolve a capacidade de utilização dos recursos infindáveis da informática, da computação, da telemática e das infoways, que acenam para uma revolução cultural tão transformadora quanto o foi, no seu tempo, a invenção da imprensa.

A absorção do novo, contudo, não pode prescindir de uma sólida formação, de uma compreensão lúcida das novas realidades e do domínio de equipamentos básicos para a vida: a competência lingüística, o raciocínio lógico e matemático, a iniciação científica, a consciência do meio ambiente, a visão histórica, a experiência artística, a formação ética e a construção da cidadania, além do domínio de recursos tecnológicos, passaporte privilegiado para o mundo futuro.

Esses são os caminhos. São esses os ideais que alimentam nossa proposta educacional.

Texto tirado do site: http://www.objetivo.br/colegio/educacao.asp?s=some


Video sobre Tecnologia na Educação

Será que nós futuros professores (as) estamos preparados (as) ou sendo preparados (as) para lidar com a Tecnologia na Educação!!!


Documentário Ilha das Flores

Ilha das Flores é um filme de curta-metragem brasileiro, do gênero documentário, escrito e dirigido pelo cineasta Jorge Furtado em 1989, com produção da Casa de Cinema de Porto Alegre. De forma ácida e com uma linguagem quase científica, coloca em pauta a discussão acerca da pobreza, da fome e da exclusão social. Esse curta é simplesmente chocante. Vale apena assistir no YouTube, vamos verificar que as coisas não mudou muito, hoje, a desigualdade social vigente neste capitalismo exacerbado negligência a condição humana.

Trechos do documentário:

"Há poucas flores na ilha das flores, no entanto muito lixo"

" O que coloca os seres humanos da ilha das flores depois dos porcos na prioridade da escolha dos alimentos é o fato de não tem dinheiro e nem dono".

"Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguem que explique, ninguem que não entenda".

DICA:


ESTUDE! SEU SUCESSO DEPENDE DE VOCÊ!

18.abr - Dia internacional do livro infantil

"Eu sou o mundo e o mundo sou eu, porque, com meu livro, posso ser tudo o que quiser. Palavras e imagens, verso e prosa levam-me a um tempo próximos e distantes. Com cada palavra de cada página viajo pelo tempo e pelo espaço e, nas asas da fantasia, o meu espírito atravessa terra e mar. Quanto mais leio mais compreendo que com o meu livro estarei sempre na melhor das companhias."

Resumo critico: Texto de Bonilla...


O Texto de Bonilla, A práxis pedagógica presente futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crise do conhecimento científico no século XX, aborda as transformações que ocorreram e acontece em determinada ordem social e sua relação com os processos educativos em especial a escola.
Segundo a autora, o ritmo dessas transformações que vivenciamos é mais ampla e complexa do qualquer das precedentes. E estão ligada as mudanças culturais, sociais que ocorrem em uma determinada ordem, pois quando as mesmas acontecem temos um nova forma de pensar, agir;,"só ocorrem mudanças na sociedade, ou qualquer área da vida, quando muda a idéia geral de ordem"(Bonilla, pg.72).
Essas alterações nas sociedades é observada comparando a cosmovisão: medieval que era de uma ordem atemporal, cada objeto tinha seu lugar no espaço, enquanto na cosmovisão da modernidade, hegemônica, ainda hoje, o pensamento se reduz as tecnologias da escrita e da linguagem, já a cosmovisão contemporânea tem mostrado que nenhum sistema pode ser visto isolado por completo e autodeterminado, está no campo das possibilidades.
Tomando como parâmetro essas diferentes cosmovisão de ordem, Bonilla, contextualiza a realidade escolar. Destacando que a cosmovisão da modernidade continua hegemônica, e a instituição escolar "Contemporânea" trabalha no sentido da reprodução e transmissão do modelo hegemônico, fechada à exterioridade, não respeitando as referências dos alunos e o contexto social que estão inseridos. Enfatizando que enquanto a noção de ordem dentro da escola é da modernidade fora da mesma tende a ser da cosmovisão contemporânea e não ocorrendo comunicação entre esses dois mundos, vivenciamos uma crise na educação devido altos índices de reprovação e evasão escolar.
Essa crise é observada na prática pedagógica da escolar atual, fundamentada na linearidade e individualidade, sendo o professor que passa o conhecimento "verdadeiro", sendo o aluno apenas objeto da educação. Segundo Adriana Regina "todavia, o currículo tradicional não tem mais espaço na atual conjuntura, assim necessitamos de um currículo multiculturalista, ou seja, um currículo inclusivo, incorporando as tradições dos diferentes grupos culturais e sociais. (2002, pag.174)
Bonilla diz que a práxis pedagógica não consegue abranger toda a complexidade do mundo atual e que é necessário que ocorra um transformação profunda na escola, nas concepções de família, trabalho etc, neste contexto social que interage escola-sociedade-indivíduo. Incorporando as novas forma de ser, pensar e agir que estão emergindo na contemporâneidade, principalmente com a presença das tecnologias da informação e da comunicação.
As tecnologias da informação no ambiente escolar não pode ser vista apenas como uma ferramenta, mas como um novo conhecimento (de cultura, possibilidades de criação e pesquisa, de pensamento etc.) que pode vim a provocar a construção de um novo saber pedagógico.
Segundo Bonilla "é necessário entendemos a tecnologia não apenas como o fazer, mas também como o dizer, o entender, o intencionar o que se faz". (pag. 79)
Logo, Bonilla não menospreza o papel da escola,importante espaço público de organização e sistematização de aprendizagens. Mas numa sociedades contemporânea plural e diferenciada, não vale mais uma método tradicional (hegemônica, fechada a exterioridade). A mesma tem que ser um espaço dinâmico de troca de saberes, conteúdos curriculares não pode ser elaborados fora da instância do contexto social que está inserida a escola.
As tecnologias da informação não pode fica excluída da instância escolar, pois a mesma vem transformando forma de percepção de pensamento, de linguagem, de cultura etc. A escola omitindo esse conhecimento, só tende agravar mais ainda crise no sistema escolar.